O avanço da Tecnologia da Informação nas agências de publicidade

Nos primórdios da publicidade os processos criativos e administrativos de uma agência eram quase todos manuais. Desenho, recorte, colagem, pintura, textos e tudo mais que fosse necessário para idealizar uma campanha era feito na “munheca”. Com o passar dos anos, as inovações foram acontecendo paulatinamente e de repente ter uma máquina de datilografia alçava a agência ao patamar de moderna.

Os anos se seguiam e em 1936, antes de eclodir a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o primeiro computador surgiu. Nas décadas seguintes a guerra, a tecnologia da informação teve avanços consideráveis e importantes. Muito embora, tudo ainda muito mecânico. Não existiam ainda softwares, programas, muito menos nuvens ou Apps. Para se ter uma ideia, uma máquina dessa ocupava muito espaço nas estruturas, fazendo com que apenas empresas com grandes galpões fossem capazes de possuir um computador para o processamento de algo.

Na virada da década de 1980 para 1990 a evolução da tecnologia da informação se consolidou no cotidiano das empresas e na vida privada das pessoas. Computadores com interface gráfica, softwares e programas cada vez mais avançados geraram uma demanda para profissionais especializados com a finalidade de entender dessas novas ferramentas tecnológicas.

É aí que surge a figura providencial do técnico de informática. Esse profissional passa a ter um papel importantíssimo para o mercado, em especial os das agências de publicidade, pois é ele quem manuseia os softwares e os sistemas com rapidez e conhecimentos específicos, agilizando todo o escopo de informação, desde a segurança até os investimentos.

Neste cenário chegamos a conclusão de que o “TI” não é apenas a pessoa que faz manutenções em computadores, máquinas e sistemas. Numa agência, ela também compõe o time de criação e produção com a competência para direcionar campanhas, segmentar públicos e investir no meio digital com a finalidade macro da publicidade que é de gerar resultados.